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Trafego Pago

Os links patrocinados, ou tráfego pago é uma das principais estratégias de inbound marketing. Por meio destes sites especificos recebem muita visão dp cliente através dos seus canais online e isto facilitara no processamento quando você precisa de contato com determinado assunto/produtos/serviços.

O que é o tráfego pago?

Tráfego pago, ou links patrocinados, são uma das estratégias de Inbound Marketing.
Por meio deles, o site institucional, o blog ou uma landing page específica recebem mais tráfego.
As campanhas de tráfego pago são criadas no Google Ads e têm propósitos específicos, como:
  • Incentivar que o público-alvo realize ações para gerar leads ou outros tipos de conversões;
  • Incentivar que o público-alvo realize ações para gerar leads ou outros tipos de conversões;
  • Gerar vendas online (loja, aplicativo ou telefone);
  • Gerar tráfego para o site;
  • Incentivar que as pessoas conheçam os produtos ou serviços da marca/empresa;
  • Alcançar um público-alvo específico;
  • Gerar mais interações e instalações de app;
  • Impulsionar visitas a lojas físicas;
  • Criar campanha sem especificações de meta.
A estratégia de links patrocinados é a forma mais rápida de gerar tráfego, leads e incentivar ações. O que, por exemplo, levaria meses para acontecer com o tráfego orgânico, pode acontecer em semanas com o tráfego pago.
Os links patrocinados se dividem da seguinte forma:

CPC

Custo por click, é a modalidade em que o anunciante paga por cada clique no link;

CPM

É o “custo por mil impressões”, em que o anunciante paga cada vez que o anúncio atinge mil impressões

CPA

Chama “custo por ação” e é cobrado, conforme o nome diz, cada vez que o usuário realiza alguma ação no site do anunciante;

CPV

É o “custo por visualização” e é pago cada vez que o usuário vê o anúncio.

Os valores pagos em cada um dependem da palavra-chave e do modelo de anúncio escolhido.

1. É fácil de escalar

Uma das principais vantagens dos links patrocinados é que não há um engessamento sobre o valor que deve ser investido. É possível começar com pouco, sobretudo para quem não quer arriscar, e entender como tudo funciona. Conforme obtenha retorno para a empresa, pode aumentar aos poucos.

Isso é uma ótima notícia para quem tem receio de investir em mídia paga. Há quem pense que o orgânico dá conta de tudo. Pensando em longo prazo e, desde que tenha um bom trabalho feito nas otimizações para conseguir tráfego orgânico, pode dar.

No entanto, lembre-se que o mercado é dinâmico, que tudo acontece muito rápido e que, muitas vezes, esperar muito tempo por resultados pode tirar uma empresa do cenário competitivo.

2. É fácil de mensurar

Caso a dúvida seja sobre como saber quais resultados o investimento gerou, deixe isso de lado.

As plataformas de anúncio têm ferramentas completas e poderosas que geram relatórios detalhados e personalizados, contendo várias análises de métricas. Ou seja, você não fica no escuro. Tudo é bem registrado e relatado.

3. É rápido para melhorar ou otimizar

A campanha não está dando o resultado desejado e o relatório mostra onde está o problema? Simples! Basta mudar os elementos que quiser na campanha.

Assim, ninguém fica preso a uma uma decisão inicialmente errada e consegue administrar o dinheiro que foi investido.

4. É possível segmentar detalhadamente

Responda uma pergunta: quantos panfletos que lhe deram nas ruas ou que deixaram em sua caixa de correio, que você realmente leu?

Essa estratégia do marketing tradicional é como um jogo de sorte: pense quantas pessoas isso realmente atinge. Primeiro, não tem como mensurar. Segundo: se a panfletagem está no lugar errado, pode, inclusive, alcançar zero pessoas.

Com links patrocinados, isso não acontece. Sabe por quê? Há uma segmentação. Você direciona os anúncios para o seu potencial público-alvo. Pode definir gênero, localização demográfica, sistema operacional do dispositivo móvel, faixa etária etc.

Dessa forma, seus anúncios alcançam somente quem realmente pode se transformar em um lead e cliente.

Facebook Ads

Outra alternativa em mídia paga é o Facebook Ads. Trata-se de uma plataforma de anúncios pagos,especialmente para quem quer anunciar na rede social — e também no Instagram.

Os anúncios aparecem no feed de notícias dos usuários e ficam reunidos em uma biblioteca de anúncios.

Mas, não pense que aparecem para quem não demonstra interesse em adquirir seus produtos e serviços. Assim, como no Google Ads, o Facebooks Ads também permite a segmentação de público.

Dessa forma, sua marca chega a quem realmente tem interesse e pode ser tornar cliente.

Efetividade dos anúncios e recursos de otimização

A efetividade dos anúncios na rede social dependem de variáveis como:

  • o valor do investimento;
  • a segmentação do público-alvo;
  • o formato escolhido para publicidade;
  • o prazo de veiculação da campanha.

Por isso deve haver uma boa estratégia considerando todas essas variáveis. A boa notícia é que há recursos de otimização, como o “testa A/B”, que permite que se experimente diferentes posicionamentos para o mesmo anúncio.

Além desse recurso, há também a otimização de orçamento,que distribui o valor durante o período de veiculação, tendo como base as melhores oportunidades de exibição dos criativos.

Há ainda os seguintes recursos de otimização:

  • Mensuração de resultados: uma das principais ferramentas de mensuração de resultados do Facebook Ads é o pixel de conversão, que é ativado quando o anúncio é criado. Esse código permite que os resultados dos anúncios sejam acompanhados fora do Facebook;
  • Conversion Lift: mostra como os anúncios ajudam a impulsionar vendas e conversões. Ele compara ações de pessoas reais em grupos de teste e controle e mede o valor que a empresa gera em anúncios do Facebook, Instagram, Audience Network online, offline e em apps para celular;
  • ROAS: é o retorno sobre investimento em anúncios e é obtido a partir das compras feitas no site. A métrica se baseia no valor das conversões registradas pelo pixel ou pela API de conversões no site e atribuída aos anúncios.

O remarketing é uma das estratégias que apresenta maior retorno, pois acontece quando o usuário (e potencial cliente) já conhece sua marca.
É indicado quando se quer aumentar as conversões, impulsionar vendas ou promover um maior reconhecimento de marca.
Veja as vantagens:

✔ Segmentação no momento certo e alcance imediato: os anúncios exibidos são direcionados a quem já interagiu com a empresa/marca, inclusive quando essas pessoas já estiveram pesquisando em outro lugar. Os anúncios também podem ser mostrados quando o usuário estiver procurando ativamente pela empresa/marca no Google.
✔ Publicidade focada e direcionada: se pode criar campanhas segmentadas a quem já adicionou algo ao carrinho, mas não concluiu a transação.

Remarketing no Google Ads

✔ Alcance em grande escala: o amplo alcance significa que as pessoas podem ver os anúncios de sua marca/empresa mesmo enquanto navegam nos mais diversos tipos e quantidades de sites, assim como em apps para dispositivos móveis.
✔ Preços eficientes: é possível criar campanhas de alto desempenho com lances automáticos. Dessa forma, é possível vencer o leilão com o melhor preço possível (e sem custos para usar o leilão do Google).
✔ Criação fácil de anúncios: há vários tipos de layouts que podem ser combinados a uma campanha de remarketing, como gráficos, em vídeo e de texto.
✔ Estatísticas da campanha: os relatórios ficam disponíveis e mostram onde os anúncios estão aparecendo e quanto está sendo investido.

Fonte: https://support.google.com/

Remarketing no Facebook

O remarketing no Facebook é feito para direcionar usuários à conversão. A estratégia acontece por meio de conteúdos patrocinados na rede social referente a produtos que foram visualizados recentemente.

Sempre que um usuário realiza algum tipo de ação na internet, o remarketing é ativado: eles passam a receber publicidade direcionada, dentro do Facebook, sobre o produto ou os produtos que pesquisaram. Esta é a estratégia perfeita para levá-lo à conversão.

Por isso, neste ponto, utilizamos os anúncios a favor da marca/empresa, com ofertas exclusivas que despertem sua atenção.

Native Ads

Native ADs, ou publicidade nativa, não tem um formato padrão de publicidade. Sua principal característica é que não é intrusiva, aparece como forma de conteúdo recomendado em sites de notícias.

Muitas vezes, parecem até conteúdo do próprio site e tem potencial para criar valor real para os usuários, uma vez que seu formato é geralmente um conteúdo informativo ou divertido.

É também o tipo de conteúdo que permite que equipes de marketing trabalhem a conexão emocional com a audiência, o que não se consegue por meio de anúncios diretos.

No mais, a publicidade nativa — native ads — também segue as características dos demais tipos: pode ser segmentado o público, se definem metas, estratégias e investimento.

Dentre as plataformas mais conhecidas de Nativa Ads temos Outbrain e Taboola.

Outbrain Ads

A Outbrain promove conteúdo patrocinado em sites como MSN, Estadão, CNN, The Guardian, BBC, ESPN, sites da Editora Abril e outros. A empresa é uma das principais plataformas de anúncios nativos do mundo.

Taboola Ads

Outra interface de publicidade nativa, conhecida mundialmente, é o Taboola. A plataforma trabalha em parceria com sites de diferentes nichos e tamanhos, também com o objetivo de oferecer espaços publicitários relevantes às marcas que querem anunciar por meio da publicidade nativa.

Por que usar anúncios nativos na sua estratégia digital?

Caso ainda tenha dúvidas sobre esse tipo de publicidade, leia alguns motivos que indicam que Native Ads dá resultados.
Primeiramente, o formato “invisível” dos anúncios os torna mais atrativos para o público, exatamente por não parecer com um anúncio.
A ideia é atrair os usuários por meio de conteúdos informativos e de qualidade.

Há, inclusive pesquisas feitas sobre esse tipo de publicidade e que mostraram que:

  • há 18% mais chances de os usuários converterem em anúncios de Native Ads, em comparação aos anúncios tradicionais;
  • 70% dos clientes preferem aprender e conhecer sobre um produto/marca/empresa consumindo conteúdo a respeito dele;
  • usuários olham 53% mais para publicidade nativa do que para banners comuns.

Dessa forma, não há por que descartar incluir publicidade nativa em sua estratégia.

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